Conferência sobre Ecologia e Conservação de Anfíbios
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2/26/2010
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Investigadores das universidades de Oxford e da Califórnia desenvolveram uma nova variedade de mosquitos geneticamente modificada capaz de reduzir a transmissão do vírus da dengue.
De acordo com o estudo publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences", nesta nova variedade de mosquito, as fêmeas não conseguem voar devido à interrupção do desenvolvimento dos músculos das asas. Esta medida poderá evitar a propagação da doença, na medida em que tendo dificuldade em sair da água, as fêmeas não conseguem reproduzir e alimentar-se de sangue.
Já os machos não apresentam qualquer alteração a nível genético, mas ao acasalarem com as fêmeas geneticamente modificadas, os mosquitos fêmea da geração seguinte nascem sem poder voar.
Embora esta experiência só tenha sido realizada em laboratório, os investigadores ambicionam que esta nova variante de insecto possa ser libertada na natureza em 2011, o que representaria o desaparecimento dos mosquitos nativos num espaço de seis a nove meses.
A dengue, que é transmitida pela picada da fêmea do mosquito "Aedes aegypti", afecta anualmente entre 50 e 100 milhões de pessoas. Embora já haja estudos sobre a sua cura e prevenção, o uso generalizado de uma vacina contra este vírus ainda poderá levar muitos anos, pelo que os investigadores acreditam que o controlo dos mosquitos será a única forma de abrandar esta doença.
"Se reduzirmos o número de mosquitos, poderemos reduzir a transmissão da dengue e com isso a mortalidade de pessoas", refere Anthony James, professor de microbiologia e genética molecular na Universidade da Califórnia.
Esta proposta representa ainda uma alternativa segura e eficiente para combater a dengue sem se recorrer a insecticidas, que libertam sempre resíduos tóxicos. Além disso, de acordo com os investigadores, todos os habitantes das áreas tratadas beneficiariam desta medida, pelo que a sua aplicação noutras espécies de mosquitos transmissores de doenças como a malária ou a febre do Nilo Ocidental também seria plausível.
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2/25/2010
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2/23/2010
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O BioC.E.L. vem por este meio informar que foi marcado um jogo de volei para o dia 3 de Março (4ª feira) das 16h às 18h no Estádio Universitário. O preço será de 2,50€ para despesas de aluguer de pavilhão, bola e o restante para juntar para ajudar os alunos nas próximas saídas de campo. Os alunos interessados deverão enviar mail de confirmação para o mail biocelconvivios@gmail.com ou então contactar a Cátia Nascimento ou a Leonor Ferreira até Domingo dia 28 de Fevereiro .
O ponto de encontro será na Cantina às 15.30h. Pedimos que levem o cartão de aluno.
Informamos que o jogo será desmarcado por falta de inscrições (limite mínimo de 10 pessoas).
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2/22/2010
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2/20/2010
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2/19/2010
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2/19/2010
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O jornal Ciência Hoje, em parceria com a Geotur/Star, organizam uma viagem de turismo científico à Costa Rica. A visita inclui os parques nacionais de Tortuguero e Arenal, reserva natural de Monteverde, vulcão e cataratas de San Jose. Esta viagem tem a opção de ser prolongada por 5 dias na Praia "El Conchal". A viagem tem uma duração de 11 dias e começa a 23 de Julho.
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2/18/2010
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2/17/2010
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2/16/2010
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Esta ave ingressou no CERVAS por intermédio do Parque Natural da Serra de São Mamede, após ter sido recolhida junto a uma estrada na zona de Avis, por uma equipa do SEPNA da GNR de Ponte de Sor. O animal apresentava algumas lesões ligeiras, compatíveis com atropelamento. Será agora devolvida ao seu local de origem, com a colaboração da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza.
Agradecendo toda a atenção e disponibilidade,
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2/14/2010
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2/11/2010
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2/07/2010
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2/07/2010
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O trabalho a desenvolver pelo candidato deve centrar-se na produção e manutenção de material biológico para a realização de infecções experimentais com Fasciola hepatica, realização e monitorização de infecções com F. hepatica, produção e isolamento de proteínas recombinantes e implementação de processo de gestão de qualidade, prevendo-se o inicio da actividade, do candidato escolhido como Bolseiro, a 15 de Março de 2010.
Local onde a actividade do Bolseiro vai ser desenvolvida: Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Centro de Saúde Pública Dr. Gonçalves Ferreira, Departamento de Doenças Infecciosas, Porto.
Prazo de Candidatura: 04.02.2010 a 19.02.2010
Os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos:
As candidaturas serão avaliadas: pelo Júri, Prof. Doutor José Manuel Correia da Costa, Doutor António Manuel Oliveira Castro e a Doutora Susana Adelaide Rodrigues de Sousa. A avaliação terá em conta a formação académica, o perfil curricular e a experiência em investigação científica relevante para o projecto.
Das candidaturas deverão constar os seguintes documentos:
As candidaturas deverão ser dirigidas a: Doutor António Manuel Oliveira Castro, Unidade de Investigação, Departamento de Doenças Infecciosas, Centro de Saúde Pública Dr. Gonçalves Ferreira, Rua Alexandre Herculano, nº 321, 4000-055 Porto, ou por mail, para: antonio.castro@insa.min-saude.pt
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Joana Lopes
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2/06/2010
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O ITQB leva-te a conhecer um laboratório de Investigação Ciêntífica
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2/04/2010
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O velho mito de que a memória de um peixe é reduzida a uma fracção de segundos foi mais uma vez desmentido por um estudo que concluiu que os peixes não só conseguem lembrar-se dos seus predadores por pelo menos um ano, como ainda têm uma capacidade de aprendizagem excelente.
“Isto significa que o comportamento [dos peixes] é, ao contrário do que se pensava, altamente flexível”, disse à BBC o coordenador do estudo, Kevin Warburton, investigador da Universidade Charles Sturt, na Austrália.
De acordo com Warburton, que analisou detalhadamente o comportamento dos peixes de água doce da Austrália, particularmente a perca prateada, comum naquela região, os peixes podem lembrar-se de seus predadores, mesmo após um único encontro. O mesmo acontece com qualquer objecto que possa representar uma ameaça para o animal.
“Se um peixe morde um anzol e consegue escapar, guarda esta experiência na sua memória e é muito difícil que volte a morder um anzol numa segunda oportunidade”, exemplificou o investigador, acrescentando que o desconhecimento sobre o comportamento dos peixes leva muitas vezes a achar-se que quando não há pesca numa determinada região é porque se esgotaram os recursos ou que então já lá não há peixe. “Na realidade o que pode ocorrer é que os peixes estão ali, mas não caem na armadilha”, explica.
Além disso, os peixes aprendem a conhecer profundamente o seu ambiente e a associar a abundância de alimentos ou os perigos com determinados lugares. Deste modo, recorrem a esta informação para identificar alternativas no caso de surgir alguma ameaça ou para traçar as suas rotas favoritas.
Outra das características identificadas foi a sofisticação do processo utilizado pelos peixes para a tomada de decisões. “Os peixes preferem a companhia dos peixes que lhe parecem familiares, já que podem ler o seu comportamento mais facilmente” e “escolhem unir-se a um cardume porque nadar em grupo lhes traz benefícios em termos de protecção diante dos predadores e na busca de alimentos”,esclarece o investigador.
Para testar a memória dos peixes, Warburton e a sua equipa estudaram os peixes no seu ambiente natural, analisando a sua relação com as características próprias do seu habitat. Posteriormente transferiram alguns exemplares para um laboratório, onde estudaram os seus movimentos e reacções.
Para Warburton, a habilidade dos peixes para lembrar e para aprender é tão complexa que “estudar o seu comportamento permitir-nos-á também aprender algo sobre nossa própria conduta”.
retirado do site
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Diogo Amaro
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2/04/2010
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Descoberto na ria de Aveiro, no canal de Mira, este verme de cor acastanhada, com seis centímetros de comprimento, desempenha um papel ecológico importante pois é uma "peça" fundamental na cadeia alimentar. Muitas aves e peixes dependem deste verme.
Na zona da ria de Aveiro, chamam-lhe "casulo", por viver dentro de um tubo segregado pelo animal. Até há pouco tempo, apenas se conhecia uma espécie do mesmo género deste verme marinho, na Europa, o Diopatra neapolitana, identificado em meados do século XIX. Na ria de Aveiro e noutras lagoas e estuários portugueses e europeus, o Diopatra neapolitana é conhecido pelo seu interesse económico, pois é vendido como isco para a pesca. Esta nova espécie é encontrada ao largo de Aveiro, da Nazaré, da baía de Cascais e em Vila Real de Santo António.
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Camila Fernandes
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2/04/2010
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