A odisseia atlântica da maior tartaruga do mundo
Vinte e cinco tartarugas-de-couro foram seguidas via satélite durante cinco anos pelos biólogos da Universidade de Exeter, do Reino Unido. Resultado: a maior tartaruga do mundo atravessa todo o Atlântico até às costas da América do Sul ou às águas geladas do Sul antes de regressar a África para se reproduzir. São várias as odisseias de mais de 16 mil quilómetros ao longo de 50 anos de vida.
Além de ser a que atinge maiores dimensões - até dois metros de comprimento e 900 quilos de peso -, a tartaruga-de-couro é também aquela que mais longe viaja e que efectua mergulhos mais profundos. Figura entre as tartarugas mais antigas do planeta e viaja constantemente entre as costas de África, onde se reproduz, e a América do Sul, onde se alimenta. Os cientistas descobriram várias rotas escolhidas pelas tartarugas-de-couro: uma linha directa entre os dois continentes, a outra centrada numa zona circular do oceano entre África e o Brasil e outra em que os animais de mantêm ao longo da costa africana chegam a ir além do Cabo da Boa Esperança.
Tika, um dos animais acompanhados pelos cientistas, começou a sua viagem a 2 de Fevereiro de 2009, no Gabão. Durante seis meses, atravessou o Atlântico Sul, cumprindo uma rota de 8000 quilómetros. Nesta altura alimenta-se nas costas brasileiras e em Março do próximo ano deverá iniciar nova odisseia marítima, para regressar às areias do parque nacional Mayumba, no Gabão, para se reproduzir.
Informação retirada do site
Além de ser a que atinge maiores dimensões - até dois metros de comprimento e 900 quilos de peso -, a tartaruga-de-couro é também aquela que mais longe viaja e que efectua mergulhos mais profundos. Figura entre as tartarugas mais antigas do planeta e viaja constantemente entre as costas de África, onde se reproduz, e a América do Sul, onde se alimenta. Os cientistas descobriram várias rotas escolhidas pelas tartarugas-de-couro: uma linha directa entre os dois continentes, a outra centrada numa zona circular do oceano entre África e o Brasil e outra em que os animais de mantêm ao longo da costa africana chegam a ir além do Cabo da Boa Esperança.
Tika, um dos animais acompanhados pelos cientistas, começou a sua viagem a 2 de Fevereiro de 2009, no Gabão. Durante seis meses, atravessou o Atlântico Sul, cumprindo uma rota de 8000 quilómetros. Nesta altura alimenta-se nas costas brasileiras e em Março do próximo ano deverá iniciar nova odisseia marítima, para regressar às areias do parque nacional Mayumba, no Gabão, para se reproduzir.
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