Três espécies de anfíbios extintas foram recuperadas
Duas espécies de rãs (Isthmohyla tica e Craugastor fleischmanni) e uma de sapo que se julgavam já extintas foram localizadas na Costa Rica pelo Grupo de Conservação e Reprodução da Mesoamérica (CBSG). Os investigadores avançam que pode significar a recuperação de outros anfíbios em perigo.
Recorde-se que a Costa Rica é o local onde existe 4,5 por cento da biodiversidade do planeta, com a maior concentração de espécies. Os modelos animais foram encontrados próximo do vulcão Brava e Poás, nos bosques de Monteverde.
A CBSG corrobora também o reaparecimento de uma espécie endémica da Costa Rica, o sapo Incilius holdridgei. Ao todo, foram encontrados 31 exemplares jovens e nove adultos, entre também plantas pequenas e samambaias.
Contudo, a equipa refere que a descoberta não se deve a melhorias na investigação, já que as espécies foram encontradas nos mesmos locais que têm sido visitados em estudo nos últimos 30 anos. Existem indícios de recuperação de povoações da rã de olhos vermelhos (Duellmanohyla uranochroa), da rã leopardo (Lithobates taylori) e da Lithobates vibicarius.
Todas estas espécies estão em perigo de extinção. Os anfíbios da Costa Rica estão ameaçados pelo aquecimento global e pelo Batrachochytrium dendrobatidi – responsável pelo desaparecimento de algumas espécies –, um fungo dulçaquícola que ataca a pele dos anfíbios, que é imprescindível para a sua homeostase hídrica e gasosa, e também para a sua defesa imunológica.
Informação retirada do site
Recorde-se que a Costa Rica é o local onde existe 4,5 por cento da biodiversidade do planeta, com a maior concentração de espécies. Os modelos animais foram encontrados próximo do vulcão Brava e Poás, nos bosques de Monteverde.
A CBSG corrobora também o reaparecimento de uma espécie endémica da Costa Rica, o sapo Incilius holdridgei. Ao todo, foram encontrados 31 exemplares jovens e nove adultos, entre também plantas pequenas e samambaias.
Contudo, a equipa refere que a descoberta não se deve a melhorias na investigação, já que as espécies foram encontradas nos mesmos locais que têm sido visitados em estudo nos últimos 30 anos. Existem indícios de recuperação de povoações da rã de olhos vermelhos (Duellmanohyla uranochroa), da rã leopardo (Lithobates taylori) e da Lithobates vibicarius.
Todas estas espécies estão em perigo de extinção. Os anfíbios da Costa Rica estão ameaçados pelo aquecimento global e pelo Batrachochytrium dendrobatidi – responsável pelo desaparecimento de algumas espécies –, um fungo dulçaquícola que ataca a pele dos anfíbios, que é imprescindível para a sua homeostase hídrica e gasosa, e também para a sua defesa imunológica.
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