Detectar tuberculose num minuto
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou ontem um novo teste diagnóstico “ao minuto” para a tuberculose, mais rápido e eficiente do que outros usados em países em vias de desenvolvimento.
Segundo a OMS, com o diagnóstico precoce será possível quebrar a cadeia de transmissão desta infecção cujo tratamento é complicado.
Apesar de existirem vários programas internacionais que foram desenvolvidos ao longo das últimas décadas, a tuberculose é uma das doenças ainda longe da erradicação.
Os especialistas estão cada vez mais preocupados com a progressão da tuberculose multirresistente aos antibióticos – o que representa 440 mil novos casos por ano, dos quais um terço é mortal. Com os exames convencionais, o período de detecção varia entre três e quatro meses.
O novo teste validado pela OMS é automático. O aparelho examina as moléculas de DNA para detectar a doença e verificar se é resistente aos remédios convencionais. Os resultados são tão rápidos que permitem que os pacientes recebam tratamento imediato.
O novo método possibilita, ainda, economizar nas técnicas e na infra-estrutura de laboratório, para além de ser fácil de usar e de não precisar de muito treino. Após testar a novidade na África do Sul, Uganda e Lesoto, a OMS calcula que triplicará os diagnósticos de tuberculose resistente a remédios convencionais e dobrará o número de diagnósticos de pacientes com a doença e HIV.
A partir de agora, o desafio do novo aparelho é apenas conseguir que seja implantado. É fabricado pela empresa americana Cepheid e o desenvolvimento foi financiado por fundações como a de Bill e Melinda Gates.
Informação retirada do site
Segundo a OMS, com o diagnóstico precoce será possível quebrar a cadeia de transmissão desta infecção cujo tratamento é complicado.
Apesar de existirem vários programas internacionais que foram desenvolvidos ao longo das últimas décadas, a tuberculose é uma das doenças ainda longe da erradicação.
Os especialistas estão cada vez mais preocupados com a progressão da tuberculose multirresistente aos antibióticos – o que representa 440 mil novos casos por ano, dos quais um terço é mortal. Com os exames convencionais, o período de detecção varia entre três e quatro meses.
O novo teste validado pela OMS é automático. O aparelho examina as moléculas de DNA para detectar a doença e verificar se é resistente aos remédios convencionais. Os resultados são tão rápidos que permitem que os pacientes recebam tratamento imediato.
O novo método possibilita, ainda, economizar nas técnicas e na infra-estrutura de laboratório, para além de ser fácil de usar e de não precisar de muito treino. Após testar a novidade na África do Sul, Uganda e Lesoto, a OMS calcula que triplicará os diagnósticos de tuberculose resistente a remédios convencionais e dobrará o número de diagnósticos de pacientes com a doença e HIV.
A partir de agora, o desafio do novo aparelho é apenas conseguir que seja implantado. É fabricado pela empresa americana Cepheid e o desenvolvimento foi financiado por fundações como a de Bill e Melinda Gates.
Informação retirada do site
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