Nova espécie de lémure à vista no Madagáscar
O Madagáscar é conhecido por ser a única região do mundo onde há lémures. À lista de dezenas de espécies destes primatas lá existentes, foi adicionada outra que, embora esteja à espera de confirmação genética, os investigadores acreditam ser nova para a ciência.
O animal foi encontrado em Outubro na reserva da floresta protegida de Daraina, por biólogos da Conservation International.
As características deste lémure permitem incluí-lo no grupo Phaner. Apresenta listas negras sobre os olhos, pequenas dimensões e patas com dedos longos. Em contrapartida, a cor do pêlo é diferente dos seus semelhantes, assim como uma estrutura nunca observada que este tem sob a língua.
Russel Mittermeier regressou a Dairana este ano e começou a sua busca após o pôr-do-sol, uma vez que os lémures são mais activos durante a noite. Depois de avistá-lo e de conseguir tranquilizá-lo, foram recolhidas amostras de sangue a fim de averiguar a autenticidade da nova espécie.
O líder da expedição destacou que “esta é mais uma impressionante descoberta na ilha de Madagáscar, área prioritária em termos de biodiversidade e um dos lugares mais incríveis do planeta”. O biólogo frisou também que é “notável” que se continuem a encontrar novas espécies de lémure, sendo que esta, como se encontra numa área muito pequena, pode estar ameaçada de extinção.
Assim como os chimpanzés ou os gorilas, os lémures pertencem ao grupo dos prossímios, que evoluíram na Terra há 65 milhões de anos. No entanto estes pequenos primatas são endémicos do Madagáscar, pelo que são considerados os seus embaixadores da vida selvagem. Até agora eram conhecidas quatro espécies de lémures do grupo Phaner, podendo esta nova ser a quinta.
Caso tal se confirme, os investigadores já têm em mente a base do nome científico deste lémure: Fanamby, em homenagem à organização conservacionista que trabalha na floresta protegida de Daraina.
Informação retirada do site
O animal foi encontrado em Outubro na reserva da floresta protegida de Daraina, por biólogos da Conservation International.
As características deste lémure permitem incluí-lo no grupo Phaner. Apresenta listas negras sobre os olhos, pequenas dimensões e patas com dedos longos. Em contrapartida, a cor do pêlo é diferente dos seus semelhantes, assim como uma estrutura nunca observada que este tem sob a língua.
Russel Mittermeier regressou a Dairana este ano e começou a sua busca após o pôr-do-sol, uma vez que os lémures são mais activos durante a noite. Depois de avistá-lo e de conseguir tranquilizá-lo, foram recolhidas amostras de sangue a fim de averiguar a autenticidade da nova espécie.
O líder da expedição destacou que “esta é mais uma impressionante descoberta na ilha de Madagáscar, área prioritária em termos de biodiversidade e um dos lugares mais incríveis do planeta”. O biólogo frisou também que é “notável” que se continuem a encontrar novas espécies de lémure, sendo que esta, como se encontra numa área muito pequena, pode estar ameaçada de extinção.
Assim como os chimpanzés ou os gorilas, os lémures pertencem ao grupo dos prossímios, que evoluíram na Terra há 65 milhões de anos. No entanto estes pequenos primatas são endémicos do Madagáscar, pelo que são considerados os seus embaixadores da vida selvagem. Até agora eram conhecidas quatro espécies de lémures do grupo Phaner, podendo esta nova ser a quinta.
Caso tal se confirme, os investigadores já têm em mente a base do nome científico deste lémure: Fanamby, em homenagem à organização conservacionista que trabalha na floresta protegida de Daraina.
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