DNA integral de futuro bebé é detectável no sangue da mãe
O DNA completo de um futuro bebé circula no sangue da mãe e pode ser sequenciado, segundo dizem os investigadores da Universidade de Hong Kong (China). Contudo, o genoma integral da criança em gestação não é facilmente acedido, mas pode ser reconstituído a partir de células fetais. O estudo vem publicado na «Science Translational Medicine».
Segundo a investigação, liderada por Dennis Lo, para detectar anomalias cromossomáticas ou doenças hereditárias, as técnicas mais usadas são a amniocentese e a biópsia de células do trofoblasto – métodos que dão acesso à informação genética do feto –, mas são processos que aumentam os riscos de falso parto. A equipa de Dennis Lo decidiu desenvolver outras técnicas para evitar este tipo de exame médico.
Para chegar a estes 94 por cento de DNA, os cientistas estudaram casos de pais portadores de uma mutação que poderia ser transmitida através do sangue – a talassemia beta. Para além de métodos clássicos, como a biopsia e outros testes, a equipa decidiu procurar, no sangue materno, células paternais, para perceber se a mutação teria sido transmitida pelo pai.
No entanto, chegaram à conclusão que era mais difícil de determinar a mutação transportada pelo DNA da mãe do que a que teria sido transmitida ao feto. Os investigadores perceberam que a criança era portadora da doença sem sofrer dela. O estudo mostra que o genoma completo do feto pode ser encontrado no sangue da mãe, mas a técnica ainda não é completamente aplicável, para além de ser muito dispendioso.
Informação retirada do site
Segundo a investigação, liderada por Dennis Lo, para detectar anomalias cromossomáticas ou doenças hereditárias, as técnicas mais usadas são a amniocentese e a biópsia de células do trofoblasto – métodos que dão acesso à informação genética do feto –, mas são processos que aumentam os riscos de falso parto. A equipa de Dennis Lo decidiu desenvolver outras técnicas para evitar este tipo de exame médico.
Para chegar a estes 94 por cento de DNA, os cientistas estudaram casos de pais portadores de uma mutação que poderia ser transmitida através do sangue – a talassemia beta. Para além de métodos clássicos, como a biopsia e outros testes, a equipa decidiu procurar, no sangue materno, células paternais, para perceber se a mutação teria sido transmitida pelo pai.
No entanto, chegaram à conclusão que era mais difícil de determinar a mutação transportada pelo DNA da mãe do que a que teria sido transmitida ao feto. Os investigadores perceberam que a criança era portadora da doença sem sofrer dela. O estudo mostra que o genoma completo do feto pode ser encontrado no sangue da mãe, mas a técnica ainda não é completamente aplicável, para além de ser muito dispendioso.
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