UA abre primeiro doutoramento em Biologia e Ecologia das Alterações Globais
A variação do clima em escala global ou até mesmo regional da Terra ao longo do tempo, tem sido um tema preocupante à escala mundial e os investigadores debruçam-se sobre o tópico há já algum tempo para evitar o pior. Em Portugal, primeiro doutoramento, que abordará a área das Ciências Biológicas na perspectiva das alterações globais terá início em Fevereiro de 2011, e será coordenado pelo Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro (UA).
“O programa doutoral foi idealizado há dois anos, mas só agora surgiu a oportunidade. É evidente que aparece no contexto das alterações climáticas e visa analisar as mudanças biológicas e ecológicas, assim como o impacto em termos de fauna e flora”, explicou Amadeu Soares, coordenador do curso, ao «Ciência Hoje».
As candidaturas para o doutoramento em «Biologia e Ecologia das Alterações Globais (BEAG)» – em co-tutela com a Universidade de Lisboa e com a participação das Universidades Federal do Tocantins e da Universidade de Brasília (Brasil) – encerram no dia 27 deste mês e existem 20 vagas.
O curso oferece formação avançada, orientada para a investigação, em diversas áreas da Biologia, com especial ênfase em aspectos de Biodiversidade e Evolução, Ecologia e relações entre o Ambiente e a Saúde. O programa “divide-se em duas componentes mais relevantes: no primeiro ano, o objectivo é completar a informação base com tópicos mais avançados; a segunda fase, está virada para a investigação, havendo uma preparação inicial para desenvolver o projecto”.
A edição 2011-2014 oferece a oportunidade aos doutorandos de optar por uma das cinco áreas de especialização: Biologia e Ecologia Tropical; Biologia e Ecologia Marinha; Ecologia e Biodiversidade Funcional; Biologia do Genoma e Evolução; ou Biologia Ambiental e Saúde. As candidaturas são realizadas exclusivamente por correio electrónico e os interessados deverão enviar, em formato ‘pdf’, uma carta de motivação, currículo e cópias dos certificados de licenciatura e, se aplicável, de mestrado.
Importa referir que o programa é apoiado com 15 bolsas de estudo de doutoramento, tipo mistas, pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e outras atribuídas pela Secretaria da Ciência e Tecnologia do Governo do Estado do Tocantins, para projectos no âmbito do «Centro de Pesquisa Ecotropical», Brasil. O BEAG conta ainda com quatro bolsas atribuídas pela Sociedade Portuguesa da Vida Selvagem (SPVS) e uma bolsa atribuída pela UA.
Informação retirada do site
“O programa doutoral foi idealizado há dois anos, mas só agora surgiu a oportunidade. É evidente que aparece no contexto das alterações climáticas e visa analisar as mudanças biológicas e ecológicas, assim como o impacto em termos de fauna e flora”, explicou Amadeu Soares, coordenador do curso, ao «Ciência Hoje».
As candidaturas para o doutoramento em «Biologia e Ecologia das Alterações Globais (BEAG)» – em co-tutela com a Universidade de Lisboa e com a participação das Universidades Federal do Tocantins e da Universidade de Brasília (Brasil) – encerram no dia 27 deste mês e existem 20 vagas.
O curso oferece formação avançada, orientada para a investigação, em diversas áreas da Biologia, com especial ênfase em aspectos de Biodiversidade e Evolução, Ecologia e relações entre o Ambiente e a Saúde. O programa “divide-se em duas componentes mais relevantes: no primeiro ano, o objectivo é completar a informação base com tópicos mais avançados; a segunda fase, está virada para a investigação, havendo uma preparação inicial para desenvolver o projecto”.
A edição 2011-2014 oferece a oportunidade aos doutorandos de optar por uma das cinco áreas de especialização: Biologia e Ecologia Tropical; Biologia e Ecologia Marinha; Ecologia e Biodiversidade Funcional; Biologia do Genoma e Evolução; ou Biologia Ambiental e Saúde. As candidaturas são realizadas exclusivamente por correio electrónico e os interessados deverão enviar, em formato ‘pdf’, uma carta de motivação, currículo e cópias dos certificados de licenciatura e, se aplicável, de mestrado.
Importa referir que o programa é apoiado com 15 bolsas de estudo de doutoramento, tipo mistas, pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e outras atribuídas pela Secretaria da Ciência e Tecnologia do Governo do Estado do Tocantins, para projectos no âmbito do «Centro de Pesquisa Ecotropical», Brasil. O BEAG conta ainda com quatro bolsas atribuídas pela Sociedade Portuguesa da Vida Selvagem (SPVS) e uma bolsa atribuída pela UA.
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